Resenha A riqueza das nações

📚 A Riqueza das Nações, de Adam Smith, é considerado o marco fundador da economia moderna. Publicado em 1776, o livro analisa como as sociedades produzem, distribuem e acumulam riqueza, estabelecendo princípios que continuam a influenciar governos, mercados e pensadores até hoje. Com sua defesa da liberdade econômica e da importância do trabalho, a obra moldou o pensamento liberal e os fundamentos do capitalismo.

9/26/20251 min read

Resenha do livro A Riqueza das Nações

O trabalho como fonte de riqueza
Smith explica que a verdadeira riqueza de uma nação não está no ouro ou na prata, mas na capacidade de produzir bens e serviços. O trabalho humano é o motor que gera valor e sustenta o crescimento econômico.

A divisão do trabalho
Um dos conceitos mais célebres do livro é a especialização. Ao dividir tarefas, aumenta-se a produtividade, já que cada trabalhador foca em uma atividade específica, gerando mais eficiência e abundância.

A “mão invisível”
Smith defende que, ao buscar seu próprio interesse, o indivíduo acaba, de forma indireta, beneficiando toda a sociedade. Essa metáfora da “mão invisível” tornou-se central para explicar como os mercados podem se autorregular.

Crítica ao mercantilismo
O autor critica as políticas econômicas de sua época, que priorizavam o acúmulo de metais preciosos e o protecionismo. Para Smith, a verdadeira prosperidade vem do livre comércio e da concorrência.

Conclusão histórica
A Riqueza das Nações não é apenas um tratado econômico, mas um documento histórico que continua atual. Ao defender liberdade, produtividade e comércio justo, Adam Smith lançou as bases para a compreensão do capitalismo e seus desdobramentos até os dias de hoje.

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